testo criativo

Apanhei o autocarro errado e sai numa cidade que não conhecia.Lá as pessoas não eram normais.Tinha a cabeça igual a uma roda de um carro os olhos eram um quadrado pequeno o boca era rectangular. O  corpo destas pessoas era alto e delgado o mínimo de altura destas pessoas mais ou menos era de dois metros e meio a três metros.Lá as coisas  tinham a  de espécie de dinossauro. As portas das casas eram rectangular e as janelas era hexagonal. Os jardins eram de forma de estrela e tinham semeado Tulipas e cana-bis. As pessoas adultas estavam vestidas com peles de vaiados e lobas.As crianças estavam vestidos compeles de vaiados e de lebres.Nesta cidade só havia apenas dois restaurantes.Um dos restaurantes chamava-se o Baldearas. Ai comia-se cão assado e bifes de vaiado. No outro comia-se ratos fritos. E assim era esta cidade que eu fiquei conhecer. E depois fim no outro autocarro que ouve no dia a seguir.

Descrição da sala

A sala tem um computador, dois armários e um projector. Tem um relógio em cima do projector e três janelas. A parede é azul e branca.

 

A sala tem dois armários horrorosos a sala é muita escura. As janelas têm uns desenhos de bebés. E o computador é horroroso.

 

Ainda bem que a sala tem um computador e um projector. Quando abrimos a janelas têm muita luz. Quando estou a dormir ate sonho com a sala.

"O rebanho perdeu as asas" De Antonio Mota

O sino da igreja, que ficava em frente da escola, já tinha repetido quatro sonantes badaladas. Apressados, metemos nas pastas livros, cadernos, lápis, marcadores, borrachas, lapiseiras. E, quando a porta da sala foi aberta, saímos cheios de pressa.

Era nessa tarde, tinha de ser!

De resto, tudo estava combinado desde manhãzinha. Triunfante, o Aires todo o dia mostrou a caixa de fósforos que trazia no bolso das calças encardidas, e o Artur segredara que o molhinho de colmo estava escondido entre dois penedos. Com as patas a bater nas costas, corremos porcaminhos pedregosos quelhos enfeitados com silvas e urtigas.